Tudo começa com a vontade de comunicar e uma folha de papel, depois vem a criatividade e a mão desenha as linhas com que se idealiza uma mascote. Objecto ou personagem, humano ou animal, 4 dedos ou 5? As perguntas vão sendo respondidas na ponta do lápis. As formas enchem-se de cor e só falta o sopro de vida que as arrancará do papel para a tridimensionalidade.
O primeiro passo é analisar cuidadosamente o projecto, ajusta-lo se preciso for à forma humana e resolver problemas como: visão, respiração e mobilidade. Em seguida acham-se as proporções e como irá interagir no espaço de acção: cabe na passagem de portas?;consegue descer escadas?
Por fim procuram-se os materiais e calcula-se os custos.
Confecionar-las é a melhor parte do processo.
Cortar cada pedaço de espuma segundo um critério de forma tridimensional e uni-los como num puzzle, exige precisão e arte que só se aperfeiçoa na experiência de anos de trabalho. Ainda assim, cada mascote tem características únicas e cada trabalho é um desafio.
